9 de maio de 2017 abrati

Ônibus Brasil

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A revista Mundo Estranho fez uma matéria superbacana usando o ônibus para representar o país. Na matéria, eles faziam uma pergunta: Se o Brasil fosse um ônibus, como seriam os passageiros? Usando dados do IBGE, Instituto Datafolha, Pesquisa Nacional de Saúde, entre outros, o resultado é uma radiografia do país:

-No ônibus haveriam mais mulheres que homens: 24 homens e 26 mulheres;
-Entre as mulheres, 3 se chamariam Maria. E entre os homens 2 se chamariam José;
-No ônibus com 50 assentos: 32 pessoas seriam católicas, 11 evangélicos, 4 não teriam religião, 1 seria espírita e 2 seriam de outras religiões;
-Segundo a taxa de analfabetismo de 2014, de 8,3%, 3 passageiros não conseguiriam ler o bilhete de passagem;
-Haveria o mesmo número de brancos ou pardos (23 passageiros cada) e apenas 4 negros;
-Na contagem, entre idosos crianças e portadores de necessidades especiais, até 10 passageiros poderiam ter viajado de graça, ou seja 20% do ônibus;
-53% dos passageiros ganhariam menos de 2 mil reais por mês; 27% entre 2 e 5 mil reais; 15% entre 5 e 14 mil reais e pouco mais de 3% ganharia mais de 15 mil reais por mês;
-E o posicionamento político desses passageiros? Em um universo de 39 passageiros: 14 se diria de esquerda, 17 de direita e 8 de centro.

A revista acertou em cheio ao transformar o ônibus em símbolo do Brasil, afinal ele é o transporte de 9 em cada 10 brasileiros.

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O Juntos a Bordo é um projeto da Abrati – Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros